Serviço voltado para adolescentes separa pessoas por cores sem dizer quem é quem
Depois que o Facebook comprou o WhatsApp por uma quantia bastante considerável, a internet vive uma fase de explosão de novos aplicativos de troca de mensagens. Um dos mais recentes e curiosos é o Rumr, que permite que você converse de forma anônima com quem você já conhece.
Parece confuso, mas o conceito é bem simples. O serviço permite que você crie salas usando seus contatos com até cem pessoas papeando ao mesmo tempo, identificadas apenas por uma cor aleatória, sem qualquer dica sobre a identidade. Segundo o desenvolvedor do app, James Jerlecki, é como se você estivesse papeando em uma sala com as luzes apagadas.
Muita gente não achou utilidade na criação, mas Jerlecki diz que pensou no app ao ouvir que a irmã, que é professora em uma escola, precisava de um canal privado de comunicação com os alunos para discutir assuntos que geram vergonha ou polêmica por parte dos estudantes.
Além disso, é possível brincar com os amigos, já que conversas com mais de quatro ou mais pessoas já causam confusão em relação às identidades. A única preocupação do desenvolvedor é que as pessoas usem a anonimidade para as coisas erradas, como espalhar rumores e falar coisas fora de contexto – mas ele confia que os usuários do Rumr não são esse tipo de público.
O app pode ser baixado para Android e iOS, mas, por enquanto, parece não suportar aparelhos no Brasil.
Sabe, pode ser uma boa algo diferente, instigaste do outro lado. Lembro-me da época do MSN Messenger, onde quando tinha-se muito tínhamos a foto de outrem. Hoje com Facebook as coisas ficaram explícitas demais é, muita gente deixa de conhecer pessoas interessantes devido a seus preconceitos. Mas lá vem as discussões:
O Facebook é para conhecidos, não para desconhecidos...
Peço a você, leitor que sempre nos acompanha que você reflita sobre essa assertiva, por mais que concordes ou não, o que peço é tão somente vossa reflexão:
1- Na vida real não temos tempo para nada. Na verdade, a maioria de nos passa o dia conectado. Se não abrirmos exceção, como conheceremos novas pessoas? Não necessariamente para relacionamentos amorosos, mas para interagir. Vocês não acham que estamos cada vez mais enclausurados em nós mesmos?
2- Não seria dentro do aspecto “ virtual” que estaríamos mais protegidos ao conhecer pessoas? – Não sei, ainda não tenho a resposta exata para essa pergunta. Poderíamos supor que outrem pudesse criar um perfil fake, e se passar por outra pessoa, sendo assim perigoso. – Então pergunto a você: ao encontrar uma pessoa durante uma saída à noite, muitas vezes regada de álcool nos dará acesso a um perfil verídico de outrem? Como disse não tenho respostas.
3- O Facebook vinha perdendo público para novos aplicativos, principalmente para o WhatsApp. Eles (o Facebook) foram lá e o compraram. A Google também estava interessada em adquiri-lo mas achou U$$ 19 Bilhões muito. Há quem diga que se arrependeu. Não sei. Pergunto-me: Será que jamais teremos uma escolha diferenciada? Sempre estaremos sob os auspícios das gigantes do software? Apple, Google, Microsoft, Facebook? Gostaria que tudo não fosse assim, tão previsível. Parecem nos cercar de todos os lados.
Conclusão que teimo em não querer aceitar mas é difícil refutar:
A vida é perigosa “ ao vivo” e virtual. Destarte, todos temos de está sempre expertos a nos proteger. Mas será que a possibilidade de analisar diálogos com calma... Observando se há ou não incongruências, mentiras, pois com o passar do tempo a pessoa acaba se contradizendo quando está a fingir, não seria, em tese, uma forma mais segura de conhecer as pessoas? Talvez sim, talvez não....
Pessoal, aqui, é um dos espaços que nos está sendo aberto para que conversemos sobre moços aplicativos, propostas e tecnologias. Algo que seja um pouco menos “ Mais Do mesmo”, se você gostou, curta... Curta mesmo. Creio que conversando, interagindo possamos achar caminhos alternativos que propiciem pessoas de bem se aproximarem e todos ganharem com isso. Fica aqui meu abraço e até a próxima, que espero que seja breve.
Para contatar-me escrevam para aquiemtemporeal@gmail.com e eles encaminham até mim o é-mail. Fui...
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Confira Estudo Realizado pelo PRO SEX mostrando o caos da vida sexual de homens e mulheres brasileiras e como Viril Energy Plus Turbo pode ajudá-los.
Pesquisa Sexual realizada pelo Durex Global Survey Sex, mostra total descontentamento dos brasileiros com sua vida sexual.A imensa maioria dos brasileiros se sentem frustrados sexualmente. A Dra. psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (ProSex), fala da decepção com Viagra, Levitra, Cialis e similares mas aponta, tanto para Homens quanto para Mulheres, uma Luz no fim do túnel.
Pesquisa realizada pelo Instituto Durex Global Sex Survey trás dados decepcionantes sobre a qualidade sexual do brasileiro. Confira:
- Apenas 1% das mulheres brasileiras Chegam sempre ao Orgasmo.
- Mais de 82% dos homens não possuem Fortes Ereções com constãncia.
- Mesmo com 50% fazendo Sexo oral, as preliminares são pequenas.
-Apenas 3% dos homens e 1% das mulheres transam diariamente.
O estudo mostrou que a maioria dos casais brasileiros têm relações sexuais rápidas e dedicam pouco tempo às preliminares
Metade, ou 79%, dos brasileiros está insatisfeita com sua vida sexual, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (21). O levantamento, patrocinado por um fabricante de preservativos, também mostra que 62% dos homens relatam dificuldades em manter a ereção, e apenas 1% das mulheres conseguem chegar ao orgasmo sempre que tem relações sexuais.
A Durex Global Sex Survey analisou entrevistas com 1004 homens e mulheres no país, com idades entre 18 e 65 anos. Do total, 880 são heterossexuais. E a maioria (89%) dos participantes estava em união estável no momento da pesquisa.
Os resultados foram apresentados pela psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (ProSex). De acordo com a especialista, o grande problema da vida sexual dos brasileiros é a falta de comunicação. “Situações que poderiam ser facilmente resolvidas acabam se tornando um problema”, diz.
As consequências da falta de diálogo entre os parceiros em relação a preferências e dificuldades ficam claras nos resultados da pesquisa: as pessoas dedicam pouco tempo às preliminares (a maioria – 40% – dedica no máximo 15 minutos para isso), têm relações muito rápidas (13% finaliza o ato em no máximo 5 minutos) e as mulheres penam para ter orgasmo, principalmente as mais novas.
Além da falta de conversa, um dos aspectos que colabora para a insatisfação sexual, de acordo com a psiquiatra, é não admitir quando se tem um problema – mais de 60% dos brasileiros estão nessa situação (65% dos homens e 63% das mulheres).
Em termos de frequência, os brasileiros apresentam resultados pífios: 88% fazem sexo quinzenalmente (uma vez a cada 15 dias). Apenas 3% dos homens e 1% das mulheres transam diariamente.
Entre os entrevistados, 63% dos homens e 72% das mulheres dizem que seu humor melhora quando têm relações sexuais. E, para 59% dos homens e 67% das mulheres, o sexo é uma arma poderosa contra o estresse.
Um quarto dos brasileiros acredita que ter relações sexuais faz com que se sintam mais atraentes. Aliás, em termos de autoestima, não estamos mal: mais de 60% dos pesquisados estão satisfeitos com os aspectos físicos que garantem uma boa vida sexual.
Práticas
O estudo também comparou os dados do Brasil com os de 36 outros países. Em relação a indivíduos de outras nacionalidades, os brasileiros se mostram mais adeptos a variedades: 50% recebem sexo oral (contra 33%, no resultado global) e 48% fazem sexo oral (contra 32%).
Já em relação ao uso de apetrechos, o brasileiro perde para a média global: 17%, no país, recorrem a artigos para melhorar o sexo, contra 22% da média global. “Mas esse resultado mostra uma evolução: há dez anos a proporção era de 2 ou 4%”, observa Abdo, que já coordenou outras pesquisas sobre as práticas sexuais dos brasileiros.
O estudo reafirma a tendência mundial deque o orgasmo é imprescindível a felicidade plena, por isso as pessoas são cada vez mais tristes. Enfatizam que substancias como Serotonina, noradrenalina, Dopamina, dentre outras, responsáveis pela felicidade do indivíduo assim como para manutenção da calma, de uma paz interior que propicie tranquilidade. Segundo os autores das pesquisas uma das maiores frustrações do homem (82% não conseguem manter a ereção) está no uso do Viagra, Levitra, Cialis e derivados. “Essas drogas chegaram vendendo prazer, vendendo mentiras, assim como o PROZAC (antidepressivo tricíclico chegou vendendo felicidade). A frustração é grande o que aumenta o nível de cobrança e insegurança masculina, afirma a Dra. psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade do
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