DOSSIÊ VAGINA / 1ª Parte
O termômetro da saúde vaginal é o índice de PH, ou potencial hidrigeniontico. O PH mede o grau de acidez ou alcalinidade de uma substância.A água, por exemplo, uma substância reconhecidamente neutra, tem índice 7 de PH. O Ph da vagina saudável é ácido, ou seja, mais baixo do que 7. Seu grau normal varia de 3,8 a 4,2. É esta a condição ideal de sobrevivência dos Bacilos de Doderlein, também conhecidos como lactobacilos, representantes da flora microbiana que povoa o ambiente vaginal saudável. A redução do nível de lactobacilos na vagina é a principal causa das irritações e infecções que, vira e mexe, nos incomodam e nos obrigam a correr para o ginecologista. O tratamento com antibióticos pode diminuir o nível essa flora da mesma forma que mata bactérias. Situações de estresse e de baixa da resistência do organismo, dependendo do impacto, causam o mesmo efeito e podem produzir infecções. A aproximação da menopausa e as mudanças que o desequilíbrio hormonal produzem também afetam O PH.
Se o resultado da queda brusca no equilíbrio da flora microbiana é um PH vaginal mais ácido, ficamos sujeitas ao ataque de fungos como a Cândida, que provoca coceira intensa e o corrimento branco, com aparência de coalhada, chamado de candidíase. Se o desequilíbrio torna o PH mais alcalino, estamos expostas à ação da bactéria tricomonas, que prolifera nesse meio. E também ficamos vulneráveis à vaginose, outra infecção provocada pelo PH mais alcalino, caracterizada por mau cheiro perceptível, principalmente após a relação sexual.
Tais procedimentos devem estar de acordo com indicações de seu médico ginecologista, naturalmente. A única intervenção caseira que se pode utilizar sem a orientação médica é o banho de assento com chá de camomila. A planta é um anti-inflamatório natural muito bom, que alivia muitos os sintomas de irritação.
O uso de iogurte e de produtos com lactobacilos é visto com ressalvas pelos médicos. As duas substâncias podem equilibrar o PH, mas nada comprova que realmente ajudem a repor o nível dos bacilos de Doderlein e, portanto, recuperar a flora microbiana vaginal. A busca de uma cepa de lactobacilos adequada a este fim é hoje objeto de pesquisa no mundo todo. Mas segundo o médico Simões, esta é uma pesquisa complexa. "As cepas variam entre as populações femininas de acordo com as diferenças de clima, vestuário e alimentação e, assim, os lactobacilos das asiáticas, por exemplo, não são iguais aos das americanas, e os das brasileiras também são diferentes."
Ciclo feminino e sua relação com o desejo Sexual
O ciclo hormonal feminino é outro fator que pode influir sobre o desejo sexual e o prazer e deve ser observado. Diferente dos homens, que produzem testosterona (o hormônio da libido masculina) ininterruptamente a partir da puberdade, a mulher só produz estrogênio, o hormônio estimulante da libido feminina, durante metade do ciclo. Em um ciclo de 21 a 35 dias, com média de 28 dias, o organismo feminino libera estrogênio durante 14 dias após o primeiro dia de menstruação. No final desse período o óvulo está maduro, pronto para ser fecundado, inicia-se o período fértil e a produção de progesterona, o hormônio que prepara o ninho para o ovo, no interior do útero.
Os ginecologistas observam que a progesterona deixa as mulheres indiferentes em relação ao desejo. Não existem estudos científicos comprovando essa ação da progesterona sobre a libido feminina, mas é conhecida sua associação com as flutuações de humor. Algumas mulheres seriam mais suscetíveis do que outras à ação desse hormônio, daí o desinteresse sexual que muitas apresentam na segunda metade do ciclo, na avaliação dos médicos. Os distúrbios hormonais do ciclo sem dúvida prejudicam o prazer sexual, uma vez que produzem uma série de efeitos como transtorno de humor, cólicas terríveis, dores, enxaquecas, enfim, mal estar generalizado.
A Importância do Toque Vaginal
Para fazer sexo e vivenciar o desejo até o orgasmo é preciso estar disposto a aprender mais sobre o as sensações do próprio corpo. Os médicos e sexólogos tentam orientar as pessoas sobre a participação dos hormônios nesta história, como já vimos, e também sobre a importância de tocar-se para conhecer pontos sensíveis e saber conduzir o parceiro na estimulação destes
A Importância do Prazer Sexual Feminino
No ápice da excitação, entra em ação a endorfina, substância responsável pelas sensações de prazer. É o momento em que as células nervosas do cérebro "descarregam" a energia acumulada, promovendo no organismo a experiência do orgasmo. Na mulher, ele provoca a miotonia, como se chama a contração de tecidos musculares, especialmente na região pélvica, em espasmos involuntários. Algumas mulheres liberam grande quantidade de líquido no momento do orgasmo, semelhante a uma ejaculação seminal masculina. O organismo feminino produz ainda um outro hormônio nesse momento, a ocitocina, que produz contrações do útero, favorecendo a entrada dos espermatozóides.
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