ACREDITE: ELE NÃO ESTÁ A BUSCAR PALAVRAS DE CONFORTO DELA… ESSAS PALAVRAS POUCO OU NADA AJUDARÁ. AO NÃO CONGUIR SATISFAZÊ-LA ELE , SE NADA FIZER, SUCUMBIRÁ!
“ Toda mulher gosta de sentir-se fatal!. Ela necessariamente não tem que tirar fotos como essa, mas muitas não tiram por falta de oportunidade. Aceitar quem somos é o início do crescimento de tudo que é verdadeiro e construtivo. Porque Condenaá-la? Não se iluda, ela não é tão confiante quanto parece….!
Os discursos e frases feitas são belíssimos. “Isso acontece!”... “Tudo bem, eu compreendo...”, “O Amor é muito mais do que sexo!”. O que observa-se na prática é que paliativo como esse em nada ajuda o homem, e, pesquisa recente mostra que a mulher sente-se mais frustrada do que imagina, não só por não excitar o parceiro, mas por, interiormente, culpar-se. – Em Palestra recente Rômulo Soares Albuquerque, autor da “A Morte De Deus”, o texto romântico e erótico mais lido dos últimos tempos, ele resgata Sigmound Freud para explicar o que acontece com bastante simplicidade:
“Quando o homem atravessa disfunção sexual o primeiro fator a não corroborar para a situação é ele, por cima de tudo, tentar manter relações sem está excitado. Isso gera, nele uma expectativa horrenda, o que somente aumentará a gravidade da situação. Enfrentar como um problema é melhor para o homem do que discursos hipócritas, que a nossa sociedade está sempre a criar. Figuras estereotipadas: “A mulher compreensível”. – Hora, como a mulher pode compreender verdadeiramente se o que ela possui é seu consciente, tão somente isso. Ao ver o homem sem por ela sentir desejo, ele não se sentirá “fatal”, e toda mulher para realizar-se na cama tem que se sentir fatal. Não confundam com beleza. Significados próximos às vezes estão mais distantes do que antônimos.” - Então, o que fazer? Simples... Quando trabalha-se com a verdade e a assume, tudo torna-se mais simples, não transformando-se em uma bola de neve. Ao notar mudanças, diminuição no apetite sexual, o homem deve, antes de tentar mostrar a si que é o machão, consultar o médico. Às vezes é uma bobagem, se tratado no início. Uma pequena disfunção sexual, facilmente rezovível. Porque deixar a procura por ajuda depois que se está em depressão, frustrado consigo mesmo, infeliz? Por demorar a tratar, você, se tinha apenas uma disfunção erétil, agora tem também um problema psicológico. Pior, você voltará aos 14 anos de idade, aumentando a expectativa da relação sexual e do sucesso do seu desempenho de forma significativa. Isso, atrapalhará. Gente, as coisas, a vida, não é tão complicada quanto parece. Antes de qualquer coisa, olhem para si, olhem para o passado. – Mas você pode perguntar: E se ele possuir um problema mais sério? – E se ele, por algum motivo não tiver o pênis mais ereto? – Vamos ser práticos e trabalhar a visão masculina e feminina a nível de inconsciente? O que a mulher e o homem buscam na cama? – Com maior ou menor intensidade, pois são seres humanos diferentes, querem realizar-se e realizar o outro. – Ok, tem aqueles ainda, do século passado, que pensam somente em si e se a mulher não sentiu o prazer que merecia, culpa dela. Mas isso vem mudando. Se você mandar eu escolher, em uma relação sexual, eu tiver que optar por apenas um ter o êxtase pleno, acredite, sempre pensarei primeiro na garota (garota, olha), um velho com 35 anos falando em garota... Mas minha preocupação primeira é em realizá-la, deixá-la com aquele semblante que só que tem orgasmos violentos sabe qual é. – Mas e você, caso pergunte. – Ora, o ideal e comum é que os dois se completem. Criei uma situação hipotética.- Sim, mas já estão a me cobrar pelo exemplo daquele que, por algum motivo não poderá mais excitar-se. Sejamos mais cruéis: um cachorro comeu o seu pênis. – O que fazer?
– Cartas na mesa... Olha, existem infinitas maneiras de fazer uma mulher sentir-se amada, desejada, possuída, em fim realizada. – Mas não se esqueça que ela tem como todo ser humano fantasias. – Fantasias? – Sim, qual o problema. Os médicos podem morrer de dar palestras para bobos acompanharem e fingirem acreditar. Mas a maioria da mulher gosta de se sentir preenchida, penetrada, de um pênis grande... – Isso não quer dizer que um japonês não possa realizá-la. Aceitar as fantasias individuais é fundamental para compreendermos o contexto. – Rômulo, meu médico disse, que o tamanho não influi... – Eu digo... Depende da psique feminina. Depende de suas fantasias. Não estamos em um universo de ciências exatas. Pior, ela é tão inexata, muitas vezes desconhecemo-la por completo. – Então o que você está a dizer é que uma esposa e mãe, a mais de 20 anos, deve, se o marido tornar-se impotente, ou descobrir que o vizinho tem o pênis maior, deixá-lo. – Não vou preocupar-me com esse tipo de raciocínio. Nunca ninguém ouvirá nada similar de minha boca. Só não podemos exigir do outro o que está além do outro poder lhes propiciar. No fundo o que importa é a felicidade. Mas uma felicidade verdadeira, não fingida. Não a que vemos na maioria das mulheres existentes e em muitos homens. Isso se dá, sobretudo, pela falta de honestidade de cada um para consigo. E só esse alguém sabe ou, pode vir a saber o que lhe faz bem, sentir-se bem, como pessoa, como homem ou mulher... Mas o começo de tudo é esquecermos a perfeição esteriotipada, não aceitando quem somos. Fingindo sermos apenas racionais. A mentira jamais será o caminho para nada, muito menos para a felicidade.”
Conheça e compare os remédios para impotência
Em 1998, o lançamento de um remédio para disfunção erétil causou revolução no tratamento para impotência. O problema que até então tinha como possíveis soluções dolorosas injeções ou incômodas próteses penianas passou a ter uma pílula como alternativa de tratamento.
O medicamento em questão era o Viagra, que ficou sendo por cerca de três anos a única opção de tratamento via oral, até o lançamento do Uprima, no final do ano 2000. Lançados em 2003, Cialis e Levitra são mais duas alternativas para o tratamento de impotência.
"Antes do Viagra, não tinha quase ninguém que reclamava de impotência. O que não quer dizer que as pessoas não sofressem do problema. As pessoas não vinham ao médico porque sabiam que as opções de tratamento eram ínfimas e que a queixa serviria para denegrir a imagem dela. Com o surgimento do Viagra, as pessoas começaram a falar do problema e se curar; voltando a ter uma vida sexual boa", diz Eric Roger Wroclawski, presidente da Sociedade Brasileira de Urologia.
Dos quatro tipos de remédio para impotência disponíveis no mercado, três deles atuam da mesma maneira: Viagra, Cialis e Levitra. São as chamadas drogas inibidoras da enzima 5-fosfodiesterase. Essa enzima consome o óxido nítrico, que é a substância causadora do relaxamento e conseqüente ereção do músculo do pênis. Já o Uprima, em vez de agir diretamente no pênis, atua no Sistema Nervoso Central, aprimorando o sinal natural emitido pelo cérebro ao pênis.
"Como o Viagra está há mais tempo no mercado, já passou por todos os testes de eficiência, eficácia e segurança. O Cialis e o Levitra também apontam essas características. O fato de termos três bons remédios para impotência só traz vantagens ao paciente, que vai ter a oportunidade de escolher aquele com o qual ele mais se adapta", explica Eric Wroclawski.
O que não pode deixar de ser destacado é o fato de os remédios para impotência não agirem no que se refere à libido ou desejo sexual. Eles atuam facilitando ou aprimorando a ereção a partir do estímulo sexual.
Os remédios via oral "não aboliram a necessidade dos preâmbulos, isto é, carinho, delicadeza, excitação para auxiliarem na obtenção da ereção e manutenção desta. A única medicação que pula esta etapa, ou seja, uma ereção quase instantânea, é a injeção intracavernosa peniana", diz o urologista Paulo de Almeida Rocha.
"A escolha entre as quatro opções de remédio (Viagra, Cialis, Uprima e Levitra) deverá obrigatoriamente ser feita junto com o médico. Ele e o paciente devem conversar para estabelecer o perfil do usuário, a situação em que quer usar, os custos do remédio", diz o urologista Eric Wroclawski.
É válido ressaltar que, embora os mecanismos de ação do Viagra, Levitra e Cialis sejam semelhantes, a composição química dos três é completamente diferente. Isso significa que uma pessoa que sinta dor de cabeça ao tomar Viagra, pode não apresentar os mesmos efeitos colaterais ao tomar o Levitra ou o Cialis e vice-versa.
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